Então chegou o tempo que Tíbia, o núcleo vivo de toda criação, nasceu, era derivado do elemento da terra, e Sula O mitológico oceano batendo gentilmente contra as praias de Tíbia, foi criado do Elemento Água. O ar se espelhou por todo lugar como uma barreira sobre a terra, enquanto o fogo foi o fundamento, aquecendo a terra com suas chamas eternas. Finalmente, todos os elementos tomaram seus lugares no mundo e cada parte individual do Deus estava brilhando com energia divina! Infelizmente porem estavam com impetuosa e selvagem, direcionadas por impulsos naturais. Estava claro que nenhum deles haviam adquiridos o espírito gentil de Tibiasula – a harmonia havia sido destruída para sempre. Porem, Uman e Fardos não desistiram. Eles decidiram criar algo novo a partir dos elementos, alguma coisa que lembrasse Tibiasula ou pelo menos sua Honrável memória. Por muitos aeons eles estudaram os elementos, até finalmente fazerem uma importante descoberta – os elementos guardam a semente de novas criações, sementes que iriam ser frutificadas se um dos Deuses Anciões se unissem com os elementos. Então veio que os Deuses finalmente descobriram o segredo da vida.

Fardos foi o primeiro a tentar. Ele se uniu ao elemento do fogo, e dessa união nasceram duas crianças: Fafnar, a filha, e Suon, o Filho. Em pouco tempo esses dois novos deuses pegaram seu lugar de direito na criação. Eles escolheram viver no céu que recobria toda a terra..Infelizmente, porem, os dois tinham diferentes personalidades, eles não se davam muito bem. Enquanto Suon era calmo e prestativo, sua irmã Fafnar era selvagem I impetuosa, ela infestava o mundo com suas chamas infernais. Finalmente Suon perdeu a paciência com sua irmã. Ele atacou ela e uma luta feroz se seguiu. Nesse combate Suon prevaleceu pois era mais forte que sua irmã, então Fafnar começou a fugir através do céu tentando chegar em segurança ao submundo onde o fogo, seu elemento mãe, vivia, porem Suon seguiu sua irmã até mesmo em seu refugio no submundo, então Fafnar, fugiu mais uma vez cruzando os céus. Suon continuou sua eterna caçada e faz isso todo dia. Essa é a razão do porque ambos os sóis desaparecem no horizonte por um tempo, deixando a terra cair nas trevas.

Agora Uman tenta sua sorte. Ele se uniu a terra que nós conhecemos como Tíbia. E da terra nasceu Crunor o senhor das arvores. O deus era cheio de Charme e Vitalidade. Como Fafnar, sua prima caprichosa, Crunor admirava seu próprio corpo, mas ele era mais sábio de que ela e muito mais modesto. Ele mesmo em breve foi o criador de coisas vivas. Porque ele foi inspirado pela criação e pelo maravilhoso presente da vida. Ele fez plantas a sua própria imagem e colocou elas no corpo da mãe tíbia, até eles cobrirem toda terra com um jardim maravilhoso.

Fardos Então se uniu com o ar e ele deu vida a Nornur o Deus do destino. Nornur invejava a orgulhosa forma de Crunor, porque ele mesmo havia adquirido a forma frágil de sua mãe (o ar), e de fato seu corpo dificilmente tinha mais substancia do que uma neblina leve ou o som de uma criança ao vento. Ele pediu ao seus primos criativos para ajuda-lo a fazer um corpo para ele mesmo, mas não importava o quanto os primos tentassem ele não conseguiam encontrar uma solução. Nornur sempre seria o que ele era no começo, um deus etéreo, a sombra de uma sombra. Para o consolo de seu primo triste, Crunor sugere a Nornur, que ele devia ao menos criar alguns seres vivos pertencentes a ele para que ele pudesse se manifestar em seus servos. Então foi assim que as aranhas vieram ao mundo, essas criaturas frágeis podem tecer teias de grande beleza, frágeis e flexíveis, essas delicadas teias lembravam Nornur em sua forma etérea.

Finalmente, Uman se uniu com Sula. O mar, e nessa hora surgiu Bastesh a Mestra do mar. Ela havia herdado uma Beleza excessiva, Uman e Fardos ficaram tristes quando viram ela, pois ela lembrava Tibiasula, mas sua beleza não durou, quando Fafnar a Deusa invejosa do sol, olhou Bastesh, ela explodiu em inveja e atacou ela com todo sua fúria de seu orgulho ferido. Profundamente suas garras em fúria cravavam no corpo da recém-nascida deusa, e se não fosse pelos outros deuses ela seria cortada ao meio. Este foi o momento que Suon decidiu punir sua irmã por suas atitudes, e ela foi sentenciada a fugir eternamente pelo céu, com seu irmão furioso atrás dela. Bastesh porem nunca se recuperou completamente dos terríveis ferimentos infligidos por sua Prima invejosa. Sua beleza estava arruinada para sempre quase ao mesmo tempo que veio ao mundo, mas pior que isso foi as cicatrizes que ficaram por dentro. Ela cresceu Tímida e melancólica, ela preferiu a Solidão quieta do oceano que dizem que sua água é salgada devido as lagrimas incessantes de Bastesh, porem mesmo que sua presença é raramente presenciadas no mundo afora, ela criou uma abundancia de criaturas do mar, que rapidamente povoaram o oceano.